O principal objetivo desse blog é gerar polêmicas em torno dos assuntos abordados.

Cronograma da semana:

Segunda-Feira: Moda /Fofoca dos artistas – Autora: Fernanda
Terça-feira: Política /Cultura – Autor: Miguel de Micco
Quarta-feira: Curiosidades – Autora: Nathaly
Quinta-feira: Beleza / Isso é quente (ele x ela) autora: Dany Pallomares
Sexta-feira: Cinema /Lazer – Autora: Thais
Sábado: Sexo – Autora: Carolina

Comentem e deixem críticas e sugestões!!!

e-mail: oladobdacoisa@hotmail.com

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sobre Factory Girl


Assisti de novo "Factory Girl". A Kay queria ver, daí coloquei pra gente. Dá uma certa tristeza ver aquele filme. Uma mistura de amor e ódio. Edie e Warhol. Gosto do trabalho artístico de Andy, claro, mas não de sua pessoa. Tá certo que a culpa de tudo que aconteceu com Edie não foi só de Andy, ele foi um manipulador, mas fazia isso com todo mundo, fazia parte de sua persona-pública e era assim que ele fazia a sua Arte. A Factory era um lugar repleto de pessoas desequilibradas, drogadas, e afins. Edie era só mais uma dessas pessoas para Andy, mas ela, ela acreditou que ele era seu amigo. Enfim...acho que foi uma porção de coisas que a fez cair, sua família, as drogas, mas não tem como tirar a parcela de culpa de warhol, sei que depois de assistir o filme fica ainda mais fácil critica-lo, mas é verdade que ele usava as pessoas como objeto para a sua Arte, assim como usou Edie. O que pensar disso? Warhol foi sem dúvida um grande artista, mas em contrapartida um belo de um egoista.



segunda-feira, 5 de julho de 2010

Pixote




E é incrível como depois de 28 anos, nada mudou. A mesma cidade, os mesmos malandros, a violência que parece aumentar a cada segundo do dia, os mesmos policiais escrotos e corruptos, o menor abandonado em cada triste faról da cidade. Nem mesmo o modo de expressar medo, amor ou dor mudou, continuamos dizendo as mesmas palavras de sempre...

Pixote é um clássico brasileiro, dirigido por Hector Babenco, mesmo diretor de Carandiru. Um filme precioso sobre os menores de rua do nosso Brasil, mostrando a olho nu a condição precária de "reabilitação" para essas crianças, que sem pais nem país, vivem, sem outra opção, uma vida de crimes.
Pixote é vivido por Fernando Ramos da Silva, que na vida real se envolveu em crimes e teve sua vida perdida aos 19 anos num conflito com a polícia.

O filme recebeu diversos prêmios internacionais, tais como:

*Festival de Locarno 1981 (Suíça)

O diretor Babenco recebeu o Leopardo de Prata

*Festival de San Sebastian 1981 (Espanha)

Recebeu o Prêmio OCIC.

*Prêmio NYFCC 1981 (New York Film Critics Circle Awards, EUA)

Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.


sexta-feira, 28 de maio de 2010

Cat Power é atração principal na Virada Paulista de Jundiaí

fotografia: Thaís M.


Marcado para às 22h30 no teatro Polytheama em Jundiaí, Cat Power se apresentou com uma hora de atraso para um público que passou a tarde do sábado esperando na fila de ingressos gratuitos para a atração.

De acordo com a prefeitura, o teatro que tem capacidade para 1.200 pessoas lotou, e o show, com duração de uma hora e meia levou fãs ao êxtase.
Chan Marshall, a vocalista do Cat Power, desceu do palco e ficou bem próxima de seus fãns. Cantou sucessos, Rolling Stones e Stooges.

Chan Marshall tocou bateria no cover de I wanna Be your dog, Stooges, que foi, sem dúvida, uma das partes mais emocionantes da apresentação.


A virada Paulista de Jundiaí foi inesquecível para a cidade.
Após Cat Power, o teatro Polytheama recebeu a banda Garotas Suecas, também recebida calorosamente pelo público.


terça-feira, 28 de abril de 2009

Tributo à Elis Regina

Hoje vou deixar a política de lado e vou falar de cultura... Meu forte na cultura é a música como vocês já puderam perceber... Hoje vou falar da pessoa que representa o que é música e o que é cultura... ELIS REGINA

Vida

Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma cantora brasileira. De morte trágica e prematura, deixou vasta e brilhante obra na música popular brasileira. Era carinhosamente chamada a Pimentinha. Considerada por muitos brasileiros uma das maiores cantoras da MPB.
Elis Regina nasceu na capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, onde começou a carreira como cantora aos onze anos de idade em um programa de rádio para crianças chamado O Clube do Guri, na Rádio Farroupilha, apresentado por
Ari Rego. Revelando enorme precocidade, aos 16 anos lançou o primeiro LP da carreira. Sobre o começo da carreira de Elis e a disputa entre quem de fato a lançou, o produtor Walter Silva disse à Folha de S. Paulo[1]:
«Poucas pessoas sabem quem realmente descobriu Elis. Foi um vendedor da gravadora Continental chamado Wilson Rodrigues Poso, que a ouviu cantando menina, aos quinze anos, em Porto Alegre. Ele sugeriu à Continental que a contratasse, e em 1962 saiu o disco dela. Levei Elis ao meu programa, fui o primeiro a tocar seu disco no rádio. Naquele dia eu disse: Menina, você vai ser a maior cantora do Brasil. Está gravado.»
Em
1960 foi contratada pela Rádio Gaúcha, e em 1961 viajou ao Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco, Viva a Brotolândia. Lançou ainda mais três discos, enquanto morava no Rio Grande do Sul.
Em
1964, um ano com a agenda lotada de espetáculos no eixo Rio-São Paulo, assinou um contrato com a TV Rio para participar do programa Noites de Gala; é levada por Dom Um Romão para o Beco das Garrafas sob a direção da dupla Luís Carlos Miéle e Ronaldo Bôscoli, com os quais ainda realizaria diversas parcerias, e um casamento com Bôscoli em 1967. Acompanhada agora pelo grupo Copa trio, de Dom Um, canta no Beco das Garrafas, o reduto onde nasceu a bossa nova, e conhece o coreógrafo americano Lennie Dale, que a ensinou a mexer o corpo para cantar, tirando aquele nado que ela tinha com os braços.
Participa do espetáculo Fino da Bossa organizado pelo Centro Acadêmico da
Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, que ficou conhecido também como Primeiro Demti-Samba, dirigido por Walter Silva, no Teatro Paramount, atual Teatro Abril (São Paulo). Ao final do mesmo ano (1964) conhece o produtor Solano Ribeiro, idealizador e executor dos festivais de MPB da TV Record. Um ano glorioso, que ainda traria a proposta de apresentar o programa O Fino da Bossa, ao lado de Jair Rodrigues. O programa, gravado a partir dos espetáculos e dirigido por Walter Silva, ficou no ar até 1967 (TV Record, Canal 7, SP) e originou três discos de grande sucesso: um deles, Dois na Bossa, foi o primeiro disco brasileiro a vender um milhão de cópias. Seria dela agora o maior cachê do show business.

Anos de glória

Durante os anos 70, aprimorou constantemente a técnica e domínio vocal, registrando em discos de grande qualidade técnica parte do melhor da sua geração de músicos.
Patrocinado pela Philips na mostra Phono 73, com vários outros artistas, deparou-se com uma plateia fria e indiferente, distância quebrada com a calorosa apresentação de
Caetano Veloso: Respeitem a maior cantora desta terra. Em julho lançou Elis.
Em
1975, com o espetáculo Falso Brilhante, que mais tarde originou um disco homônimo, atinge enorme sucesso, ficando mais de um ano em cartaz e realizando quase 300 apresentações. Lendário, tornou-se um dos mais bem sucedidos espetáculos da história da música nacional e um marco definitivo da carreira. Ainda teve grande êxito com o espetáculo Transversal do Tempo, em 1978, de um clima extremamente político e tenso; o Essa Mulher em 1979, direção de Oswaldo Mendes, que estreou no Anhembi em São Paulo e excursionou pelo Brasil no lançamento do disco homônimo; o Saudades do Brasil, em 1980, sucesso de crítica e público pela originalidade, tanto nas canções quanto nos números com dançarinos amadores, direção de Ademar Guerra e coreografia de Márika Gidali (Ballet Stagium); e finalmente o último espetáculo, Trem Azul, em 1981, direção de Fernando Faro. Data desta época a frase: Neste país só duas cantam: Gal e eu.
Dentre os inúmeros sucessos consagrados, estão: Arrastão, Canção do sal, Redescobrir, Aprendendo a jogar, Casa no campo, Fascinação, Maria Maria, Romaria, Cartomante, Corcovado, Upa, neguinho!, O Bêbado e a Equilibrista, Aquarela do Brasil, Águas de março, Retrato em preto e branco, Alô, Alô Marciano, Dinorah Dinorah, Canção da América, Travessia, Saudosa maloca, Me Deixas Louca, Aviso aos Navegantes, Folhas Secas, Tiro ao Álvaro, Iracema, Aquele Abraço, Como Nossos Pais, Doente Morena, Ensaio Geral, Fechado pra Balanço, Ladeira da Preguiça, Louvação, No Dia em que Eu Vim Embora, Meio de Campo, O Compositor Me Disse, Gracias a la vida, Oriente, Rebento, Roda, Se Eu Quiser Falar com Deus, Viramundo, dentre muitos outros.

Anos de chumbo

Elis Regina criticou muitas vezes a
ditadura brasileira, nos difíceis Anos de chumbo, quando muitos músicos foram perseguidos e exilados. A crítica tornava-se pública em meio às declarações ou nas canções que interpretava. Em entrevista, no ano de 1969, teria afirmado que o Brasil era governado por gorilas[3] (há ainda controvérsias em relação a essa declaração. Existem arquivos dos próprios militares onde ela se justifica dizendo que isso foi criado por jornalistas sensacionalistas). A popularidade a manteve fora da prisão, mas foi obrigada pelas autoridades a cantar o Hino Nacional durante um espetáculo em um estádio, fato que despertou a ira da esquerda brasileira.
Sempre engajada politicamente, Elis participou de uma série de movimentos de renovação política e cultural brasileira, com voz ativa da campanha pela
Anistia de exilados brasileiros. O despertar de uma postura artística engajada e com excelente repercussão acompanharia toda a carreira, sendo enfatizada por interpretações consagradas de O bêbado e a equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc), a qual vibrava como o hino da anistia. A canção coroou a volta de personalidades brasileiras do exílio, a partir de 1979. Um deles, citado na canção, era o irmão do Henfil, o Betinho, importante sociólogo brasileiro.
Outra questão importante se refere ao direito dos músicos brasileiros, polêmica que Elis encabeçou, participando de muitas reuniões em
Brasília. Além disso, foi presidente da Assim, Associação de Intérpretes e de Músicos.

Ultimos momentos



Causando grande comoção nacional, faleceu aos 36 anos de idade em 19 de janeiro de 1982, devido a complicações decorrentes de uma overdose de cocaína, tranquilizantes e bebida alcoólica. Foi sepultada no Cemitério do Morumbi.
«Choram Marias e Clarices... Chora a nossa pátria mãe gentil. Em busca de um sol maior, Elis Regina embarcou num brilhante trem azul, deixando conosco a eternidade de seu canto pelas coisas e pela gente de nossa terra. E uma imensa saudade. »
( Waschington Olivetto)
Elis é mãe de
João Marcelo Bôscoli, filho do casamento com o músico Ronaldo Bôscoli, e de Pedro Camargo Mariano e Maria Rita, filhos do pianista César Camargo Mariano. Os três enveredaram pelo ramo da música.

Eu sou suspeito para falar de Elis Regina, haja visto que eu sou fã de carteirinha,é uma pena não ter vivido na época dela...





O corsário






Como nossos pais






Casa no campo






Águas de Março






A morte de Elis Regina

sexta-feira, 17 de abril de 2009

pipoca chic: Laranja Mecânica

Post grande, porém envolvente, estamos falando de um filme que todos precisam assistir antes de morrer.

O filme de todos os tempos: Laranja Mecânica (A Clockwork Orange)

Laranja Mecânica não é somente um filme. É uma obra de arte, não somente um clássico, mas talvez o clássico dos clássicos da história do cinema. Stanley Kubrick leva ao público, no ano de 1971 o choque psicológico: baseado no romance de Anthony Burgess, (A Clockwork Orange)
O filme é ambientado num futuro não tão distante, onde Alex, (Malcolm McDowel) é um jovem singular, que tem uma cobra de estimação e escuta música clássica. A 9ª Sinfonia de Beethoven é sua preferida. Alex é delinquente, irreverente, e mente para seus pais, é líder de uma gangue, onde seus amigos são chamados de droogs. Aliás, outra marca do filme é a linguagem usada: Alex narra grande parte do filme em "Nadsat", uma linguagem que mistura o russo, o inglês e o cockney (por exemplo, rozzer' é polícia, drug é amigo, moloko é leite).

Após roubar, estuprar e matar, Alex é traído por seus droogs e acaba preso pela policia e setenciado a 14 anos de prisão, e depois de dois anos recebe liberdade condicional e é usado como cobaia num experimento que faria com que Alex parasse totalmente seus atos maldosos e ultraviolentos. O tratamento consiste em assistir a cenas extremamente violentas, onde seus olhos estão presos por um par de ganchos para que ele não tenha como fugir da tela, também é medicado antes de ver os filmes, para que associe a violência com a dor que estas provocam. Kubrick, com perfeição revela uma sociedade tão violenta quanto Alex, já que depois do tratamento torna-se incapaz de qualquer ato de violência e até mesmo de se defender. Também é incapaz de escutar a 9ª Sinfonia de Beethoven pois começa a passar terrivelmente mal. Sem poder se defender, alex é expulso de casa e vaga pelas ruas, sofrendo inúmeras humilhações de suas vítimas que acaba reencontrando. Uma de suas vítimas o tortura e faz com que ele se jogue da janela, mas Alex sobrevive e volta para o Hospital afim de recuperar-se. Quando ele parece estar como era antes, definitivamente "curado" Alex narra o final do filme: diz que está totalmente curado, enquanto se vê uma fantasia dele mesmo transando com uma mulher na neve, rodeado por damas e cavaleiros vitorianos aplaudindo, e pode-se escutar o último movimento da Nona Sinfonia ao fundo. hahahaha é fascinante.

Ficha Técnica
Gênero: Crime, Drama, Ficção, Suspense
Duração: 136 min.
Tipo: Longa-metragem / Colorido
Distribuidora(s): Warner Bros.
Produtora(s): Warner Bros. Pictures, Hawk Films
Direção: Stanley Kubrick
Roteiro: Stanley Kubrick, baseado em livro de Anthony Burgess
Produção: Stanley Kubrick
Música: Wendy Carlos
Direção de Fotografia: John Alcott
Desenho de Produção: John Barry
Direção de Arte: Russell Hagg e Peter Shields
Figurino: Milena Canonero
Edição: Bill Butler
Elenco
Malcolm McDowell (Alex DeLarge)
Patrick Magee (Frank Alexander)
Michael Bates (Chefe Barnes)
Warren Clarke (Dim)
Adrienne Corri (Sra. Alexander)
Carl Duering (Dr. Brodsky)
Paul Farrell (Tramp)
Clive Francis (Lodger)
Michael Glover (Diretor do presídio)
James Marcus (Georgie)
Aubrey Morris (P.R. Deltoid)
Godfrey Quigley (Chaplain)

Premiações:
- Recebeu 4 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Edição.

- Recebeu 3 indicações ao Globo de Ouro: Melhor Filme em Drama, Melhor Diretor e Melhor Ator em Drama (Malcolm McDowell).

Curiosidades
(retiradass do site: http://www.adorocinema.com e http://pt.wikipedia.org)

[x]Durante a cena em que Alex (Malcolm McDowell) é submetido ao tratamento Ludovico, Malcolm arranhou a córnea e ficou temporariamente cego. O médico que acompanha Alex durante o tratamento era realmente um médico, e estava lá por motivos de segurança para Malcolm. Malcolm também teve costelas quebradas durante a filmagem da cena de humilhação após o tratamento e ele quase se afogou de verdade, devido a uma falha no equipamento que o ajudaria a respirar, na cena em que os seus ex "droogies" o encontram e submetem ele a uma tortura em uma banheira
[x]Basil, a cobra, foi colocada nas filmagens após o diretor Stanley Kubrick descobrir que Malcolm McDowell tinha medo delas.
[x]Stanley Kubrick propositalmente cometeu alguns erros de continuidade em Laranja Mecânica. Os pratos em cima da mesa trocam de posição e o nível de vinho nas garrafas muda em diversas tomadas, com a intenção de causar desorientação ao espectador.
[x]Stanley Kubrick certa vez declarou que, se não pudesse contar com Malcolm McDowell, provavelmente não teria feito Laranja Mecânica.
[x]A canção "Singing in the rain", cantada por Alex durante a cena em que ele e seus colegas violentam uma mulher na frente de seu marido, só está no filme porque esta era a única música que Malcolm McDowell sabia cantar por inteiro.

Trailer: brilhante!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Um cantinho da MPB

A MPB sempre foi meu xodó... Eu poderia ficar aqui horas citando nomes de cantores e compositores que me fascinam... Mais um dos nomes que mais me chama a atenção é o da Carioca Zélia Duncan. Ela, além de ser uma pessoa extremamente linda (por dentro e por fora), possue uma voz fascinante... Costumo dizer nas rodinhas de violão que vozes como a de Zélia Duncan e Elis Regina não mais serão produzidas... Deus escolheu às duas para presentiar com as melhores cordas vocais...



Zélia Cristina Duncan nasceu em Niterói no dia 28 de Outubro de 1964 é uma cantora e compositora brasileira.
Formada em
Teatro pela Faculdade Dulcina de Moraes de Brasília, onde começou a carreira, com Oswaldo Montenegro na Oficina dos Menestréis, como Zélia Cristina.
Em
2007, além da carreira solo, substitui Rita Lee nos vocais femininos de Os Mutantes, saindo do grupo no mesmo ano. Em 2008 dedica-se ao lançamento e apresentações em turnês pelo país do espetáculo Amigo É Casa, ao lado de um dos ídolos da juventude, Simone.
Também se dedica ao selo Duncan Discos, estuda
choro e cursa a faculdade de Letras na Universidade Cândido Mendes.







Entrevista de Angélica com Zélia Duncan





Catedral - Zélia Duncan





Alma - Zélia Duncan

terça-feira, 14 de abril de 2009

Será que tem como falar bem de Política?

Não, não tem como falar bem de política... Tem como falar bem de três ou quatro "gatos pingados" que fazem com que a política ainda seja uma porta para o futuro.


Bom dia caros leitores, hoje eu decidi falar sobre Paulo Maluf. Eu sou uma pessoa extremamente crítica em relação à Política, mas eu "tiro o chapéu" para pessoas como o Deputado Federal Paulo Maluf.
Depois de tantos escândalos em cima do nome do Maluf eu me pergunto: Ele também é corrupto? Mas logo me vem à cabeça uma responta: Qual político não é?


Mas o Maluf, dentre todos os políticos, foi o que mais trabalhou e concluiu obras no estado de São Paulo. Ele foi o "cara" que mais investiu na infra-estrutura das vias públicas. Ele quem construiu o Aeroporto Internacional de Cumbica. em Guarulhos. O sr. Paulo Maluf fez muito pelo estado de São Paulo, e o que ele recebe hoje? Hoje ele é um nome caricato... As pessoas acham graça em zombar do nome dele... Chamando-o de safado, ladrão, corrupto... mas as pessoas, fingem esquecer daquele que está sentado no trono presidencial atualmente... ele não é corrupto ? Claro que não, ELE NÃO SABIA DE NADA, vai até ser canonizado no final do seu mandato, me poupe caro leitor.
Mas para prova que ainda existem pessoas que sabem distinguir o certo do errado, o candidato Paulo Maluf, foi o deputado federal mais votado em 2006... E com o maior orgulho do mundo eu posso afirmar que entre os 739.837 votos válidos, o meu estava no meio.

O maior erro do Maluf foi ter apoiado aquele "safo" do Pitta...

Quanto ao triste pronunciamento do Deputado que disse em rede nacional aos estupradores: "Estupra mais não Mata"... As pessoas quase o escumungaram... Mais as pessoas estão do lado que lhes convém... Por não tentaram lixar a caríssima Marta Suplicy (só de pronunciar esse nome já me dá nojo) quando ela abriu a boca e disse: RELAXA E GOZA?

Então é isso, comecem a pensar e principalmente pesquisar sobre a vida das pessoas antes de criticá-las...

Bom dia para todos...