Quem não se lembra da famosa História de Salomão e as duas mulheres que disputavam pra ver quem ficaria com o bebê, que ambas afirmavam ser seu filho? Pois é! Isso foi há alguns séculos atrás, mas pra quem pensa que situações estapafúrdias assim não acontecem em pleno século 21 está enganado!
Bom, vocês devem estar imaginando que eu vá relatar algum caso em que duas mães estejam disputando um filho no tribunal! Quase isso! Digamos assim, que não se trate necessariamente de um bebê!
Pois é, se você pensa que já viu de tudo, veja isso. Este simpático papagaio que vcs podem ver na foto abaixo chamado Tequila ou será Luck? Enfim. Esse bichinho, sim, é ele o protagonista de toda essa história, que foi parar no tribunal de Boca Raton, no estado da Flórida (EUA), onde há cerca de três meses começou-se a disputa na justiça entre duas mulheres, Angela Colicheski (a suposta "mãe") e Sarita Lytell (a "mãe" adotiva).
Tudo começou da seguinte forma... Há três anos, Angela Colicheski morava com o pássaro, o qual ela chamava de Tequila (belo nome para um papagaio rsrsrs). Até que um dia ele voou longe. Após a fuga, o papagaio acabou com Sarita Lytell, que passou a chamá-lo de Lucky (outro lindo nome para um papagaio rsrsrs). Passaram-se três anos e Angela não fazia idéia de onde tinha ido parar o papagaio fujão. Até que, por acaso, encontra Sarita no mercado, as duas começam a conversar sobre uma mesma paixão que as duas tem por papagaios e de repente perceberam que estavam falando do mesmo pássaro! Tequila, ou será, Lucky? Como se chama mesmo? Enfim!!!
Após Ângela descobrir que o pássaro estava com Sarita, quis pegá-lo de volta, mas Sarita não quis devolvê-lo. Como não houve acordo entre elas, Ângela entrou com uma ação na justiça para recuperá-lo.
No julgamento, na segunda-feira (6), o juiz do condado de Palm Beach, James Martz, decidiu que o papagaio deve ficar com Angela Colicheski. "Esse é um caso incomum para dizer o mínimo", afirmou o magistrado.
Bota incomum nisso, agora, imaginem se a moda pega? Realmente não se deve duvidar de mais nada!
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